sábado, 7 de novembro de 2009

Beatriz

A amiga da Lau me lembrou do Memória Involuntária e fui rever. O primeiro registro de Beatriz em vídeo, minha primeira pilotagem num programa de edição, a primeira postagem no youtube.

Vejo que a qualidade da imagem está horrível. Na época o tamanho máximo de arquivo para upload era de 100mb e eu não fazia idéia do formato que resolvesse a equação qualidade/tamanho.

Me deu aquela coceira, tive que repostar. Fazer jus à beleza dos meninos, àquele instante incrível e inverossímil, e no entando possível, concreto. Decifra-me ou te devoro, diz a esfinge. Sempre termino devorado.

4 comentários:

  1. oi Gabriel sou a Regina do querido poeta e do tostex, percebi que vc me lincou e fiquei bem contente, viu? percebi tb que vc sabe editar videos, esse por sinal ficou lindinho!
    então, tenho muita vontade de aprender a fazer isso tb,vc teria como me mostrar o caminho? tutorias , nem sei oq. sou bem crua a respeito,e nem sei bem o ingles prá piorar. mas a vontade de saber é enorme. vc teria como me orientar?
    beijos e obrigada
    regina

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  2. o melhor, o mais bonito da vida - não é a imagem -
    é a poesia que brota no olhar da criança, que, sem saber toca o coração dos adultos devorados pela esfinge.

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  3. "...sim, me leva para sempre, Beatriz!
    Me ensina a não andar com os pés no chão
    Para sempre é sempre por um triz....

    Aaaaah! Diz quantos desastres tem na minha mão...
    Diz se é perigoso a gente ser feliz..." (M. Nascimento)

    Já disse que sou sua fã?

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  4. Oi Regina! Que inesperada a tua visita. Eu adicionei teus blogs na surdina e de repente você está aqui. Se tua vontade for mais um passatempo, sugiro procurar programas de edição básicos, como o Windows Movie Maker. É simples, sozinha você aprende a usar rapidinho, mesmo sem o inglês. Então, depois que estiver familiarizada, se os recursos desses programas não forem suficientes para tuas necessidades, você passa para programas sofisticados. Estou às ordens. Beijos!


    Oi Bela! É, sim! O olhar do flerte é de uma profundidade e de uma leveza que me intriga. E toda comunicação corporal, tudo que é dito sem palavra nenhuma, já que eles mal sabiam falar.


    "...E eu pudesse entrar na sua vida..."

    Sabe que quem deu o nome a ela fui eu? Essa música teve influência, com certeza. Na interpretação, voz e alma, ela é muito mais do Milton, mas é do Chico. Hehehe. Somos fãs recíprocos, ainda mais agora que cê vai interpretar a versão feminina do HAL! O fim de semana passou e você não marcou a cerveja.

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