sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ser, estar

É mais fácil ser sozinho quando nem mesmo eu estou aqui. Tempos estranhos, estar e não fugir de ser, fugir e me constranger, voltar e me re-conhecer. Viver um dia de cada vez, mas aqui colado, junto ao corpo. E caminhar, que é preciso.
Postado pelo Gabriel Madeira às 16:30

Um comentário:

  1. Anônimo1 de março de 2011 às 14:22

    acho que é a velhice... se acostumar consigo mmo, ir desencanando do que aparece e aos poucos conhecer o que agente valora, que só é visivel pq nosso olho treinou ver...se reconhecer (se ver) nas coisinhas que fazemos
    no fim tb, achar que fazemos as coisinhas pq temos um horizonte pralém, que nao chega a ser nem idéia concreta, aó a sensaçao de que vale a pena caminhar
    saudades
    ana

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